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| Alice in Borderland |
Título: Imawa no Kuni no Arisu
Ano: 2025
Gênero: Suspense, Crime, Drama, Mistério,
Criador: Haro Aso
Temporada: 03
Episódios: 06
Duração: 50 Minutos
País de Origem: Japão
Data de Lançamento No Brasil: 25/09/2025
Classificação:💜💜💜💜💜
Sinopse:Arisu e Usagi agora estão casados e, durante uma investigação, encontram Ryuji, um jornalista interessado em um detalhe comum entre todos os sobreviventes do desastre do metrô: todos comentam sobre um misterioso jogo.
De repente, Usagi desaparece e Arisu recebe a visita de um homem que lhe parece familiar, mas que não consegue identificar. Trata-se de Sunato Banda, que revela que Usagi está em outro mundo aguardando por ele e que Arisu deve ir até lá para encontrá-la.
Na busca por respostas, Arisu procura Ann Rizuna, que afirma conhecê-lo desse outro lugar. Ela explica que existe uma droga capaz de levá-lo diretamente para lá, mas o efeito dura apenas dois minutos no mundo dos vivos — tempo limite para resgatar Usagi.
Arisu então chega a uma Tóquio vazia, onde encontra novos participantes dentro de um templo. Logo, todos são brutalmente atacados e cada fase ou desafio se torna cada vez mais perigoso. O maior obstáculo, porém, é que Arisu não se lembra completamente do local nem do que já viveu ali. Sua única motivação é salvar Usagi.
Enquanto isso, Usagi não sabe que Arisu chegou ao outro mundo em busca dela — e muito menos que está grávida. Ela segue com seu grupo, ao lado de Ryuji e outros sobreviventes, mas começa a enfrentar desconfiança, já que circulam boatos de que seu pai teria sido corrupto.
Opinião Pessoal (PODE CONTER SPOILLER): A série se destaca pela grande violência, mostrando que os desafios não são nada fáceis, muito menos simples como nos jogos anteriores. Cada prova parece construída para reduzir ao máximo o número de sobreviventes em cada grupo, o que me faz pensar se muitos dos participantes já estiveram em jogos anteriores. Fica a dúvida: será que todos estavam no mesmo momento ou existiram diferentes “reinados”?
Um detalhe interessante é que só agora ficou mais claro para mim que Arisu é “Alice” e que o mundo em que eles acabam parando seria uma espécie de entre-mundo. O tempo ali é relativo: em teoria, seriam apenas dois minutos e meio longe do corpo físico, mas dentro desse espaço o tempo corre de forma diferente. Isso gera inconsistências, já que Usagi permanece mais de dois minutos nesse mundo, mostrando que essa regra não é absoluta.
Outro ponto que me chamou atenção foi o labirinto das portas. Se o futuro deveria ocorrer com certeza, o destino de Yuna deveria incluir seu irmão, já que em diversas escolhas ele esteve presente em sua vida. O plot twist final parece ter alterado essa regra, mas deixou uma sensação de confusão, principalmente sobre como todos conseguiram sair do mundo se não foi pelo rio — a não ser que tenham sido resgatados de outra forma.
Por fim, senti falta de um aprofundamento maior nas interações de Arisu. Seria interessante mostrar quem eram, de fato, cada uma das pessoas com quem ele conversa nesse outro mundo, talvez com cenas que relembrassem suas histórias e conexões passadas. Isso teria dado mais impacto emocional e completude à narrativa.
Ano: 2025
Gênero: Suspense, Crime, Drama, Mistério,
Criador: Haro Aso
Temporada: 03
Episódios: 06
Duração: 50 Minutos
País de Origem: Japão
Data de Lançamento No Brasil: 25/09/2025
Classificação:💜💜💜💜💜
Sinopse:Arisu e Usagi agora estão casados e, durante uma investigação, encontram Ryuji, um jornalista interessado em um detalhe comum entre todos os sobreviventes do desastre do metrô: todos comentam sobre um misterioso jogo.
De repente, Usagi desaparece e Arisu recebe a visita de um homem que lhe parece familiar, mas que não consegue identificar. Trata-se de Sunato Banda, que revela que Usagi está em outro mundo aguardando por ele e que Arisu deve ir até lá para encontrá-la.
Na busca por respostas, Arisu procura Ann Rizuna, que afirma conhecê-lo desse outro lugar. Ela explica que existe uma droga capaz de levá-lo diretamente para lá, mas o efeito dura apenas dois minutos no mundo dos vivos — tempo limite para resgatar Usagi.
Arisu então chega a uma Tóquio vazia, onde encontra novos participantes dentro de um templo. Logo, todos são brutalmente atacados e cada fase ou desafio se torna cada vez mais perigoso. O maior obstáculo, porém, é que Arisu não se lembra completamente do local nem do que já viveu ali. Sua única motivação é salvar Usagi.
Enquanto isso, Usagi não sabe que Arisu chegou ao outro mundo em busca dela — e muito menos que está grávida. Ela segue com seu grupo, ao lado de Ryuji e outros sobreviventes, mas começa a enfrentar desconfiança, já que circulam boatos de que seu pai teria sido corrupto.
Opinião Pessoal (PODE CONTER SPOILLER): A série se destaca pela grande violência, mostrando que os desafios não são nada fáceis, muito menos simples como nos jogos anteriores. Cada prova parece construída para reduzir ao máximo o número de sobreviventes em cada grupo, o que me faz pensar se muitos dos participantes já estiveram em jogos anteriores. Fica a dúvida: será que todos estavam no mesmo momento ou existiram diferentes “reinados”?
Um detalhe interessante é que só agora ficou mais claro para mim que Arisu é “Alice” e que o mundo em que eles acabam parando seria uma espécie de entre-mundo. O tempo ali é relativo: em teoria, seriam apenas dois minutos e meio longe do corpo físico, mas dentro desse espaço o tempo corre de forma diferente. Isso gera inconsistências, já que Usagi permanece mais de dois minutos nesse mundo, mostrando que essa regra não é absoluta.
Outro ponto que me chamou atenção foi o labirinto das portas. Se o futuro deveria ocorrer com certeza, o destino de Yuna deveria incluir seu irmão, já que em diversas escolhas ele esteve presente em sua vida. O plot twist final parece ter alterado essa regra, mas deixou uma sensação de confusão, principalmente sobre como todos conseguiram sair do mundo se não foi pelo rio — a não ser que tenham sido resgatados de outra forma.
Por fim, senti falta de um aprofundamento maior nas interações de Arisu. Seria interessante mostrar quem eram, de fato, cada uma das pessoas com quem ele conversa nesse outro mundo, talvez com cenas que relembrassem suas histórias e conexões passadas. Isso teria dado mais impacto emocional e completude à narrativa.
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